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Teoría general del proceso
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Teoría general del proceso

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La teoría general del proceso es el tronco común de las demás disciplinas procedimentales que se estudian en la licenciatura de derecho, como el derecho procesal laboral, el procesal civil, el procesal penal y el amparo, además de la amplia rama administrativa. Por ello, es fundamental el estudio de esta disciplina, ya que ofrece un panorama de los
IdiomaEspañol
Fecha de lanzamiento19 sept 2021
ISBN9786074262780
Teoría general del proceso
Autor

Cipriano Gómez Lara

Licenciado en derecho por la UNAM (finado). Estudios de posgrado en Roma, Italia y en Tucson, Arizona; curso bancario internacional en la Bule, Francia; doctorado en Derecho por la UNAM. Profesor en diversas universidades. En la UNAM impartió las materias de Teoría general del proceso, Derecho procesal civil, Práctica forense de Derecho privado y Sistemática del Derecho privado

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    Um livro esclarecedor que atende algumas duvidas. Um livro produtivo, interessante e, para quem é calvinista, vai acrescentar mais argumentos contra o arminianismo.

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Teoría general del proceso - Cipriano Gómez Lara

PREDESTINAÇÃO

LIVRE-ARBÍTRIO

e a ESCRAVIDÃO

DA VONTADE

Novo Tratado sobre a Doutrina da Eleição Incondicional

ROGÉRIO DE SOUSA

PREDESTINAÇÃO

LIVRE-ARBÍTRIO

e a ESCRAVIDÃO

DA VONTADE

Novo Tratado sobre a Doutrina da Eleição Incondicional

Sabemos, com certeza, que Deus provocou este debate

incessante entre os crentes, não para estimular o ódio

entre os irmãos, mas para nos forçar a um diálogo

humilde, concessionário, reflexivo, aberto, transigente e

cordial, reconhecendo que aquilo que nos falta, está

sobejando naqueles a quem evitamos.

Sousa, Rogério da Costa de

Predestinação, Livre-Arbítrio e a Escravidão da Vontade.

Rogério da Costa de Sousa – 1ª Ed – São Paulo – Clube de Autores - 2017

Predestinação, Livre-Arbítrio e a Escravidão da Vontade.

SOUSA, Rogério da Costa de

1ª edição – setembro de 2017

Obras do Autor

Filosofia de Fronteira – Entradas à Espiritualidade do Logos em Heráclito e em João

Profecias do Apocalipse – Quatro Revelações sobre o Juízo Final

Igreja, Denominação e Ministério – Novo Tratado de Teologia Pastoral

Contatos do Autor

e-mail: professorrogeriodesousa@gmail.com

Whatsapp: (11) 999 47 43 30

Sumário

Resumo ............................................................................................. 9

A Título de Introdução ..................................................................... 11

1 – Predestinação e a Graça Somente ............................................ 15

A – Porventura, o calvinismo nega a liberdade humana? ............ 15

B – A doutrina de um Deus Soberano incomoda os pecadores ... 17

C – Os filhos de Deus eram homens ou anjos? ............................ 19

D – A Liberdade e os cinco pontos da doutrina calvinista ........... 22

E – Prohorizen e os defensores da autonomia humana .............. 25

F – Somente os predestinados são chamados? ........................... 27

G – A luta contra o antinomismo ................................................. 30

H – Conclusão .............................................................................. 34

2 – Predestinação e as Escrituras Somente .................................... 37

A – Os Reformadores e a liberdade de Consciência .................... 37

B – As Falácias que ocupavam os sermões medievais ................. 39

C – As Escrituras Somente diz o escudo da Reforma ................ 42

D – A Igreja sob os cuidados dos Reformadores .......................... 45

E – Os reformadores e a doutrina da Eleição Incondicional ........ 48

F – O testemunho dos Profetas e dos Apóstolos ......................... 52

G – Os Predestinados e a certeza de Salvação............................. 55

H – Conclusão .............................................................................. 59

3 – Predestinação e a Fé Somente.................................................. 61

A – O Homem não pode cooperar com Deus? ............................ 61

B – A lógica da Fé Somente é uma letra de tropeço? .................. 64

C – A Fé Somente e a Doutrina da Predestinação ....................... 67

D – Conclusão .............................................................................. 70

4 – Predestinação e Liberdade Humana. ........................................ 72

A – A defesa pela autonomia humana ......................................... 72

B – A dívida do pecado pode ser paga em parcelas? ................... 74

C – Quem é Deus? ....................................................................... 76

D – O Deus do Antigo Testamento .............................................. 78

E – Liberdade, Bondade e Senhorio de Deus ............................... 80

F – Jesus Cristo tem Liberdade, mas não tem Livre-Arbítrio. ....... 84

G – Conclusão .............................................................................. 86

5 – Existe uma Escravidão da Vontade Humana? .......................... 89

A – Diferença entre a Convicção e o Dogma................................ 89

B – Qual é o lugar da Vontade Humana? ..................................... 91

C – O que Paulo ensina sobre a Vontade Humana?..................... 93

D – A Vontade Humana está Escravizada pelo Pecado? .............. 97

E – Será que a Vontade é Fraca ou é Má? ................................... 99

F – Conclusão............................................................................. 102

6 – Jesus Cristo e as Variáveis de nossa Salvação ........................ 104

A – Qual é o lugar do livre-arbítrio na questão da salvação? .... 105

B – O confronto de Cristo com Pilatos ....................................... 107

C – Jesus sabe o que há no Livre-Arbítrio .................................. 110

D – A grande queixa dos arminianos contra os calvinistas ........ 112

E – O humanismo advoga a causa do bem natural .................... 114

F – Jesus é o Recurso de Ampla de Defesa ................................ 116

Conclusão .................................................................................. 124

Obras Citadas ................................................................................ 127

Resumo

Predestinação, Livre-Arbítrio e Escravidão da Vontade é o

resultado de uma investigação criteriosa sobre a Doutrina da

Eleição para a Salvação, conforme constam nas Santas

Escrituras.

Deus nos revelou a Doutrina por meio de seus santos profetas

e apóstolos, mas a mente fraca dos homens comuns não

consegue dimensionar a grandeza deste mistério. A tendência

dos teólogos é cortar as pernas e a cabeça deste corpo

doutrinário, ao invés de aumentarem suas fitas métricas.

Neste livro procurei dar voz a quase 60 autores de bons livros,

citando-os em conformidade com os 26 temas deste bom

assunto, a Doutrina da Eleição para a Salvação ou Perdição

Eterna.

Espero, em Deus, que o mundo literário cristão receba de bom

grado esta singela contribuição ao debate de todos os séculos,

a insolúvel controvérsia sobre a Soberania Divina e a

Liberdade do Mundo.

Deixo expressa minha gratidão a todos os que, de perto ou à

distância, possibilitaram a escrita deste livro.

9

10

Dedico este livro a todos os eleitos segundo a

presciência de Deus Pai, em santificação do

Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de

Jesus Cristo:

Graça e paz vos sejam multiplicadas.

1 Pedro 1:2

A Título de Introdução

É inevitável que um teólogo deixe de se posicionar

a favor ou contra a doutrina da eleição incondicional,

universalmente conhecida como predestinação das

almas. Pensei seriamente em jamais tratar abertamente

deste tema que já separou amargamente grandes

homens de Deus, e os afastou para longe das fronteiras

do amor cristão, causando dores e dissabores.

O que pode vir de proveitoso em disputar esta

querela teológica, num tempo em que nada é verdade

absoluta? Quem se confessa calvinista, não cede ao livre

arbítrio. Quem professa o arminianismo, detesta o

predestinismo.

Mas, a convite de meu nobre amigo (e doutor em

teologia) professor Abraão Avelino, aceitei tomar parte

em um debate que versa sobre este desgastado tema:

Predestinação ou Livre Arbítrio? Bem que eu poderia

11

escolher a defesa do arminianismo, haja em vista que

minha formação humanista me levou a considerar

frontalmente a questão do determinismo versus

liberdade humana.

Em meus livros e artigos tenho valorizado

sobremodo o poder da livre escolha em face da tragédia

do destino, e sou convicto disto: ninguém será salvo à

pulso, acorrentado por uma decisão unilateral de um

Deus amoroso. Creio de coração, que os eleitos

escolheram crer em Jesus, e por isso, alcançaram a

salvação eterna.

Por que, então, tomei a defesa da Eleição

Incondicional? Por diletantismo, apenas pelo prazer em

debater? Por amizade ao doutor Abraão? Por uma

trapaça teológica, fingindo defender com a intenção de

atacar? Qual a razão de me arriscar a um debate que

pode desgastar minha imagem e trincar a convicção de

alguns amigos?

Respondo: irei defender o predestinismo para

identificar as fraquezas de meu humanismo e abrir a

guarda de minha tricheira teológica. Desta forma, leia

este livro tendo em mente que o autor é um humanista

cristão, convicto do poder da escolha, mas que ousa

defender algo contraditório a seus pares, não para

provocá-los, mas para esforçá-los a crer além da lógica.

Não tenho dúvidas de que este debate está para

além das possibilidades de acordo entre as partes

12

envolvidas, e que não mudará em nada o curso da

salvação ou condenação de algum crente. O que nos

cabe, na verdade, é revisar o cabedal teológico e

acrescentar ao auditório que nos segue um tom de

simpatia por suas dúvidas e dilemas soterológicos.

Sabemos, com certeza, que Deus provocou este

debate incessante entre os crentes, não para estimular o

ódio entre os irmãos, mas para nos forçar a um diálogo

humilde, concessionário, reflexivo, aberto, transigente e

cordial, reconhecendo que aquilo que nos falta, está

sobejando naqueles a quem evitamos.

Lembro-me de que de 94 a 97 estive arraigado

com a defesa do livre arbítrio, afinal, meus professores

de Escola Dominical repetiam este conceito como um

mantra, aula após aula. Atacavam veementemente a

doutrina da predestinação como sendo diabólica e

antibíblica. Eu, jovem, recém-convertido, acatava de

forma incipiente

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